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Hoje não foi feriado. Foi? Parecia.
Às seis da tarde meti-me na Avenida da Liberdade, pela zona da Rua das Pretas e não parei até ao Marquês.
O prédio do escritório estava a funcionar a meio gás, o que me obrigou a estacionar na rua. Na Avenida. Mas, menos mal, a Emel também achava que era feriado. Parque à borla.
Dentro do prédio, fui obrigada a circular por corredores escuros e intermináveis porque a maior parte das portas estava fechada à chave. Um bocadinho como um labirinto. Tinha achado uma piada do caraças se não tivesse trabalho até às orelhas.
Todas as pessoas que me encontraram perguntavam, muito escandalizadas, o que eu estava a fazer ali.
Bem, para mim Lisboa é local de trabalho. Portanto, se lá estava, é porque estava a trabalhar.
O que eu pergunto, é porque é que mais ninguém estava...
Devo ter desconsiderado o poder do balão de água. Mistérios!
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