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Ronaldo e o busto na cerimónia de atribuição do seu nome ao Aeroporto da Madeira:
Messi:
«Não vejo diferença...»
Estou mergulhada no mais profundo dos choques.
Esta noite, entrei no quarto para fazer qualquer coisa e fechei a porta atrás de mim para impedir as gatas de entrar.
Estava a mexer numa gaveta da cómoda quando um subtil movimento me chama a atenção para a superfície do móvel, a uns 20 centímetros do meu nariz.
Meus amigos, era uma barata!
Pior, não era uma daquelas baratinhas que vemos nos cafés menos... afortunados. Era um bisonte.
Dei um salto, que ficou congelado a meio com receio de afugentar o bicho. Eu não queria que fugisse, queria matá-la! Queria matá-la com fogo para me certificar que nunca mais voltasse. Por um segundo, não me importava de calcinar toda a divisão para acabar com a raça daquela... coisa. O mastodonte das baratas.
Mas por outro lado, não me fazia sentido nenhum. Nunca, mas nunca, apareceu tal bicho cá em casa. Osgas? Muitas, no terraço. Grilos? Ocasionalmente. Perdizes? Uma vez, nunca percebi porquê... Mas baratas? Não podia ser, tinha de confirmar. Chamei o namorido que nunca curte muito estas missões mas que acaba por anuir sob pena de eu ter um ataque histérico. Não entendam mal, não costumo ter medo de bichos rastejantes. Se entra uma osga cá em casa, pego nela e meto-a na rua. Mas animais que voam, têm antenas enormes e são crocantes quando enfrentam o seu destino final fazem-me espécie. Dão-me vontade de mudar de planeta, pronto.
Resumindo, confirmou-se, era uma barata, já não vive entre nós e talvez eu vá dormir ao quarto hoje.
Intrigadíssima, recorri ao meu amigo Google. E encontrei isto:
Mer-da! Vou fazer como a lady do artigo, comprar todos os insecticidas do Pingo Doce. E no entretanto, as gatas têm livre acesso ao quarto. Estou-me a borrifar para o pelos e para o facto de elas gostarem de dormir em cima das minhas costas. Antes isso do que conviver com bichos pré-históricos maiores que o meu nariz!
Estão a ver aquele mito do reembolso do IRS em 20 dias? Hilariante! Este ano, I think not!
Entreguei o meu IRS a 1 de Maio. Primeiro dia, para receber mais depressa.
Há dois dias, vejo uma notícia que dava conta de alterações no âmbito do IRS dos independentes.
O que aconteceu, meus caros, foi o seguinte:
O famigerado anexo SS (sugestivo, não?) era de entrega obrigatória para alguns contribuintes. Para outros, não. Um dos grupos que estava isento da entrega do SS era o dos trabalhadores independentes que acumulavam trabalho dependente. Que era o meu caso em 2014.
No dia 7, os senhores das finanças lembram-se de alterar as regras a meio do jogo. Assim um bocadinho como estarmos a jogar à bisca e o 3 de paus passar a ser a carta mais alta. (Eu acho que nunca joguei à bisca, pelo que não sei bem se esta imagem procede... Mas estão a ver, não é?)
Acorri ao site dos senhores para perceber se estava abrangida ou não. E lá estava a minha declaração, entregue a dia 1, com a situação «declaração certa». DESDE DIA 1. Vinte e quatro dias depois ainda não tinha passado da primeira situação. Nice!
Apercebo-me que tenho que entregar o SS (não me canso de pensar na genial e adequada maldade que é este nome) e que isso implica entregar uma declaração de substituição.
Já lá vão dois dias e a situação da minha nova declaração é «Recepcionada - Aguarda Validação». WTF! E não, a minha indignação não se prende com a utilização da «palavra» Recepcionada. Querem assassinar o Português, by all means, vocês são só o Estado Soberano de um país onde o verbo receber é usado... Vá, umas milhares de vezes por minuto. O que me deixa ligeiramente alterada é o facto de, ao ritmo que isto vai este ano, não saber bem quando é que vou receber o meu reembolso. Será que quando finalmente me voltar a reunir com o meu dinheiro ele ainda me reconhece? Ainda vem a correr na minha direção para me lamber os dedos?
Ainda vou ter de pagar um raio de um psicólogo! Para que o meu dinheiro se lembre que esta é a sua casa.
Juro que lhes envio a conta!
Acabei de ver um anúncio da Jaguar na tv.
Nunca tinha visto um anúncio da Jaguar em toda a minha vida.
Claro que no estado em que anda o meu espaço livre de memória, toda a minha vida pode significar os últimos quinze dias...
O João Miguel Tavares abandonou o seu cabelo à menino bem, nesta semana do painel do Governo Sombra.
Para mim foi um alívio.
Por um lado, não estou sempre à espera que ele tenha uma tirada à Chuck Bass.
Por outro, confere maior credibilidade ao seu papel de homem de direita. Porque toda a gente sabe que quem usa o cabelinho à fod... (ai, desculpem, que isto é um blog familiar) são queques de esquerda, mas só para contrariar os pais.
A política e as classes sociais são tão lineares, tão preto e branco, não são?
Johnny, tens o meu respeito de volta, pá!
Uh, ainda há vinho!
Comprei estes dois sapatos hoje:
Em par, entenda-se. Quando me sugeriram que fosse à Rockport, pensei que estava tudo doido.
Então eu não consigo andar de saltos para salvar a própria vida e ia à Rockport que só tem sapatos clássicos e dolorosos?
Oh, como eu estava enganada e a viver na ilusão tortuosa dos anos 90...
Estes dois sapatinhos, que têm saltos de 3,5 e 4,5 centímetros, parecem feitos de nuvens. O interior é recoberto por um material criado pela Adidas, o Adiprene. Que é a melhor invenção desde a roda! O que significa que ao fim de 4 horas sempre a andar, parecia que estava a descalçar os meus ténis. Nuvens, é o que vos digo!
A-DO-RO!
A propósito disto, tenho novidades! Mas isso fica para a semana...
E no fim de tudo, a única coisa que me ficou foi isto:
Esta imagem é em tudo genial.
Reparem na (ausência de) expressão da senhora de vermelho na segunda fila.
Nos sorrisos amarelos do homem que está atrás dela e do homem que se encontra ao lado de Jennifer Lopez.
Lindo, lindo, estou ansiosa por começar a ver este GIF a ser usado :)
De resto, a sério... Fraquinho, não?
É por estas e por (muitas) outras que adoro a Patricia Arquette!
Igualdade já!
Oh, aproxima-se a grande noite em branco. :D
Desta vez, não vi todos os filmes, mas não deixo de ter os meus favoritos. Dos 14 filmes que figuram nas várias categorias em baixo, vi 8. Seguem-se as minhas preferências e não necessariamente quem eu acho que tem mais hipóteses de vencer. Vencedores a negritos. E sim, quando vêem mais do que um negrito por categoria, quer dizer que eu acho que devia haver mais que um vencedor. Que é? Já aconteceu!
Cá vai:
MELHOR FILME
«Sniper Americano»
«Birdman»
«Boyhood»
«O Grande Hotel Budapeste»
«O Jogo da Imitação»
«Selma»
«A Teoria de Tudo»
«Whiplash - Nos Limites»
MELHOR REALIZADOR
Alejandor Gonzalez Iñárritu («Birdman»)
Richard Linklater («Boyhood»)
Bennett Miller («Foxcatcher»)
Wes Anderson («O Grande Hotel Budapeste»)
Morten Tyldum («O Jogo da Imitação»)
MELHOR ATOR PRINCIPAL
Steve Carell, «Foxcatcher»
Bradley Cooper, «Sniper Americano»
Eddie Redmayne, «A Teoria de Tudo»
Benedict Cumberbatch, «O Jogo da Imitação»
Michael Keaton, «Birdman»
MELHOR ATOR SECUNDÁRIO
Robert Duvall, «The Judge»
Ethan Hawke, «Boyhood»
Edward Norton, «Birdman»
Mark Rufallo, «Foxcatcher»
J.K.Simmons, «Whiplash - Nos Limites»
MELHOR ATRIZ PRINCIPAL
Marion Cotillard, «Dois Dias, Uma Noite»
Julianne Moore, «Still Alice»
Rosamund Pike, «Em Parte Incerta»
Felicity Jones, «A Teoria de Tudo»
Reese Whiterspoon, «Wild»
MELHOR ATRIZ SECUNDÁRIA
Patricia Arquette, «Boyhood»
Laura Dern, «Wild»
Keira Knightley, «O Jogo da Imitação»
Meryl Streep, «Caminhos da Floresta»
Emma Stone, «Birdman»
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