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Foi uma semana de tumultos sentimentais.
Da morte da representação máxima da minha adolescência.
Da morte da bondade.
Chris Cornell, o virtuoso do grunge, o vocalista masculino com uma das vozes mais poderosas da cena musical, o meu primeiro crush de adolescente. A sombra de um aparente suicídio pesa, levanta questões tenebrosas, faz-nos «pausar» no nosso dia.
De Gilberto Ferraz, com quem tive oportunidade de colaborar profissionalmente, ainda que de forma indirecta, podemos salientar o excelente profissional, o cidadão interventivo. Eu ressalto a sua imensa generosidade e capacidade de se dar, de fazer os outros sentirem-se especiais.
A mim, estes desaparecimentos recordam-me a importância de não nos ocuparmos com coisas que não nos façam felizes. De seguirmos os nossos sonhos, de uma forma ou outra.
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