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Estou seriamente preocupada com a possibilidade de o meu cão ser mais esperto do que eu. Uma pessoa arranja uma cão porque eles são leais, engraçados, companheiros e quando damos por isso, estão a espetar-nos uma faca nas costas. Também tu, Shiva?!
Na passada Sexta à noite apanhei-o a tentar roubar as acendalhas ecológicas. Tanto orgulho que tive ao comprá-las: uma forma eficaz de iniciar um incêndio controlado e que ainda reduz a minha pegada ecológica.
Repreendi energicamente o bicho e escondi-as atrás do cesto da lenha. E o que é que ele fez? Algo que eu não esperava de um animal com um volume cerebral tão inferior ao meu. O Shiva esperou. Esperou a sua oportunidade. Que surgiu na manhã seguinte. Estava na sala com ele e dei um pulinho ao quarto. Não me demorei mais de 30 segundos. Pois bem, esses 30 segundos foram suficientes para o Shva roubar as acendalhas e estar a mastigá-las alegremente quando voltei.
Talvez não as tenha engolido, pelo menos ainda não caiu para o lado, mas lá as conseguiu roubar, conforme o seu plano inicial.
Se o meu cão fosse uma pessoa, seria o chefe de uma grande célula criminosa. Por detrás daqueles olhos meigos desenvolvem-se grandes planos maquiavélicos. Para roubar panos de cozinha, isqueiros e comida, ou algo que se pareça com comida. É como viver com a Winona Ryder!
Vigilância constante, é o que vos digo!
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